Uma possibilidade, nesse sentido, é fazer um trabalho com fontes históricas, estabelecendo uma conexão entre o passado e o presente. Além disso, o trabalho com história local tem o poder de proporcionar ao educando reconhecer-se como agente participativo e transformador da sua história, e, consequentemente, gerar o interesse e a valorização da história local, nacional ou geral, facilitando a aprendizagem.
Diante disso, foi desenvolvido na Escola Estadual Marilda Sampaio de Almeida um trabalho com as turmas de 5º ao 9º ano no ensino fundamental, onde os alunos buscaram na localidade onde moram, um aspecto da cultura lajista, fotografaram e buscaram, junto a comunidade, informações sobre o objeto fotografado, além de entrevistas para perceber a importância dada ao objeto. Depois, em sala de aula, foram possíveis vários momentos, onde os alunos discutiram e produziram textos sobre o que foi fotografado, defendendo-o como patrimônio cultural de Laje.
O trabalho foi muito importante, pois permitiu que os alunos aprendessem a resgatar a memória da comunidade e se sentissem parte da construção da história como um processo investigativo. Depois houve um momento de socialização dos melhores trabalhos para toda a escola.
Aqui postei os trabalhos dos alunos no sentido de compartilhar essa experiência enriquecedora. O mais significativo não é avaliar a composição do texto, se tem característica cientifica, mas de perceber, na simplicidade dos textos produzidos, a riqueza do que cada equipe de trabalho aprendeu no desenvolvimento do trabalho. Agora, a visão de História não é mais a mesma para esses alunos.
Floriane da Silva Santos
Especialista em História Local
Floriane Santos,
ResponderExcluircasualmente, descobri sua publicação no G+ sobre a Fazenda Cajazeiras. Estive visitando essa fazenda, mais recentemente, em fevereiro de 2016.
Nasci na fazenda vizinha, Outeiro. Estudei os primeiros quatro anos do curso primário, aí nessa fazenda, com a Professora Elsa Goes da Silva, esposa do Sr Leonardo Goes da Silva.
Resido, atualmente, em Olinda PE. Pretendo realizar uma nova visita a Laje e à roça neste segundo semestre, na época não chuvosa.
Parabens pela iniciativa! Talvez seja a fazenda com a história mais importante de Laje. Infelizmente, nem tudo permanece lá!
Olinda, 26.05.2016
Saudações!
Lafaiete de Souza Spínola
Floriane Santos,
ResponderExcluircasualmente, descobri sua publicação no G+ sobre a Fazenda Cajazeiras. Estive visitando essa fazenda, mais recentemente, em fevereiro de 2016.
Nasci na fazenda vizinha, Outeiro. Estudei os primeiros quatro anos do curso primário, aí nessa fazenda, com a Professora Elsa Goes da Silva, esposa do Sr Leonardo Goes da Silva.
Resido, atualmente, em Olinda PE. Pretendo realizar uma nova visita a Laje e à roça neste segundo semestre, na época não chuvosa.
Parabens pela iniciativa! Talvez seja a fazenda com a história mais importante de Laje. Infelizmente, nem tudo permanece lá!
Olinda, 26.05.2016
Saudações!
Lafaiete de Souza Spínola